O
evento tem como objetivo analisar, planejar e refletir a atual conjuntura
estadual e nacional, com destaque no cenário político, eleições partidárias,
questão hídrica do estado e as ameaças a organização sindical, como por
exemplo, a reforma da previdência.
A
reunião contou com as presenças dos 11 diretores da federação (Elisângela
Moura, Lucilene Ferreira, Maria Betânia, Maria das Dores, Caçula, Evandro Luz,
Manoel Simão, Manoel Lázaro, Anfrísio Moura, Devaldo Nunes e Antonio José) ,
assessores, coordenadores de polos, conselho fiscal e dirigentes das centrais
sindicais, como a Central Única dos Trabalhadores - CUT, Paulo Bezerra, Central
dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil- CTB, Elton Arruda e a Confederação
Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços- CONTRACS.
De
acordo com a presidente da Fetag-PI, Elisângela Moura, esse ano será muito
desafiador, pois ocorrerá as eleições partidárias e será preciso uma
reaproximação com os dirigentes sindicais, para orientar a importância da
participação em momentos como este, como também analisar o movimento sindical.
"Estamos
vivenciando uma grande ameaça de perdas de direitos, conquistas do movimento
sindical, por isso, devemos organizar nossa base, nossos sindicatos, federações
e a Contag, para que juntos possamos dizer não ao golpe e não a perda de
direitos conquistados ao longo do tempo", frisou.
A
presidente concluiu sua fala reafirmando que a federação durante estes dois
dias, estará tirando estratégias para o restante do ano, como também a
participação do movimento sindical no Grito da Terra Brasil que está previsto
para maio e ainda, uma mobilização em prol da Previdência Social.
"Sabemos
que hoje a mulher do campo se aposenta com 55 anos e o homem com 60 anos, por
isso, em momento algum iremos aceitar qualquer reforma que venha tirar o
direitos dos/as trabalhadores/as rurais", ressaltou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário